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Somos surpreendidos por algo grandioso que acontece agora no mundo. Uma pandemia!

Para falar sobre a inferioridade precisamos entender sobre a auto estima. Vivemos e crescemos em uma sociedade onde a crítica e a comparação tem o espaço de uma voz absoluta. Crescemos assim, sem ter muito espaço para o amor próprio. Criamos dentro de nós um tribunal que avalia nossos atos e nos julga constantemente.

Uma das coisas que mais nos movem e nos fazem querer construir a vida é o sentimento do amor.

Vivemos com a certeza de que é preciso segurar o que temos, segurar as pessoas e segurar as situações. Parece que estar seguro seria a opção mais óbvia de felicidade e o caminho para a serenidade. Porém quanto mais queremos segurança, mas infelizes somos. Imagine que a Terra é um planeta com o núcleo líquido e se move o tempo...

Muitas pessoas se perguntam sobre qual seu propósito de vida, qual sua missão. E durante os atendimentos eu sempre levando a questão: qual o seu legado? Qual legado você quer construir? Pelo o que você quer ser referenciado, ser lembrado?

O cientista Charles Darwin, certa vez falou: ... "Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças".

A ansiedade é conhecida como o mal do século. Segundo a organização mundial de saúde, em seu estudo em 2019, o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões, o que significa 9,3% da população.

No mundo de hoje conseguimos ter acesso a muitos conteúdos da vida das pessoas que eram inimagináveis antigamente.

O sentimento de culpa vem de processos internos que nos trazem adoecimento. Partem do lugar de sentir-se inadequado e uma cobrança enorme para haver uma punição dessa suposta inadequação. A culpa nos fala do nosso desejo de perfeição e da nossa intolerância com nossas falhas.